Sim, sim, amigos!Primeiramente, bem-vindos ao nosso querido Blog!
Hoje temos um assunto muito polêmico pela frente: saber diferenciar Adjunto Adnominal (AA) de Complemento Nominal (CN).
É verdade que são muitas as dicas, os "bizus" para distinguir quem é quem no jogo do bicho.
Ou seja, basta saber "os macetes" que é tiro e queda!
Nesses momentos é necessário calma.Porém, de início, não faremos nenhum suspense: vamos ao que interessa.
1. A DIFERENÇA SEGUNDO O QUE É ENSINA.DO:
Adjunto Adnominal é qualquer palavra da língua portuguesa que concorda em gênero e número com o substantivo; ou grupo de palavras (locução) que se refere a ele.
Dentre as 10 classes de palavras que a GT nos oferece, 4 referem-se ao substantivo. São elas:
ARTIGO
ADJETIVO / LOCUÇÃO ADJETIVA
NUMERAL
PRONOME
Logo, essas "classes" podem funcionar como AA.
Ex1: Todos os meus grandes amigos visitaram uma bela e pacata cidade de litoral.
Para identificar os AAs, basta, a princípio, achar o substantivo e perceber as palavras que a ele se ligam ou com ele concordam.
Todos (AA) os (AA) meus (AA) grandes (AA) AMIGOS visitaram uma (AA) bela (AA) e pacata (AA) CIDADE de litoral (AA).
DE LITORAL é chamada LOCUÇÃO ADJETIVA, isto é, grupo de palavras que funciona como um adjetivo. Tal locução é de natureza caracterizadora, restritiva tal qual um adjetivo. Coincidentemente, podemos até fazer uma correspondência DE LITORAL = LITORÂNEA. Logo, AA também.
Observemos agora estes exemplos:
a) A garota estava irritada.
b) A garota irritada desceu as escadas.
c) A notícia deixou a garota irritada.
Nos três exemplos o adjetivo IRRITADA se refere ao substantivo GAROTA. Contudo, trata-se de AA?
No primeiro caso, temos PREDICATIVO DO SUJEITO.
Já no segundo, ADJUNTO ADNOMINAL.
E no terceiro, PREDICATIVO DO OBJETO (vide TRANSITIVIDADE VERBAL)
Pois bem!
Vejamos mais exemplos sobre AA:
a) Olha aquelas pequenas caixas empilhadas! AAs = aquelas, pequenas, empilhadas.
b) Muitos homens modernos admiram mulheres independentes. AAs = muitos, modernos, independentes.
Até agora tudo ótimo.
Ok? Espero que sim.
O Adjunto Adnominal pode ser representado por uma expressão preposicionada, de natureza caracterizadora, representado, portanto, por uma verdadeira LOCUÇÃO ADJETIVA. Como nós analisamos em DE LITORAL. Para isso, temos alguns argumentos a fazer:
1º - O AA só se liga a SUBSTANTIVOS (Concretos ou Abstratos);
2º - O AA é um TERMO ACESSÓRIO, isto é, NÃO é exigência de nenhum termo anterior;
3º - O AA é termo ATIVO;
4º - O AA indica POSSE;Isso é o que determina o AA. Vejamos alguns exemplos:
a) Pedro ganhou um relógio de ouro.
DE OURO se liga a RELÓGIO, que é substantivo concreto. DE OURO é expressão caracterizadora. DE OURO = ADJUNTO ADNOMINAL.
b) O chapéu de palha esvoaçava ao vento.
DE PALHA se liga a CHAPÉU, que é subst. concreto. DE PALHA é expressão caracterizadora. DE PALHA = ADJUNTO ADNOMINAL.
c) A pergunta do aluno deixou o professor pensativo.
DO ALUNO se liga a PERGUNTA, que é subst. abstrato. DO ALUNO pode indicar POSSE, isto é, a "PERGUNTA DELE" ou naturalmente ser ATIVO, a saber, o aluno fez a pergunta, ele perguntou, portanto é ATIVO. Logo, ADJUNTO ADNOMINAL.
d) A invenção do cientista é fantástica!
DO CIENTISTA se liga a invenção, que é substantivo concreto, neste caso. DO CIENTISTA não é termo PASSIVO, e sim ATIVO, porque O CIENTISTA INVENTOU ALGO. Logo, DO CIENTISTA = ADJUNTO ADNOMINAL.
e) O livro do meu pai sumiu.
DO MEU PAI se liga a LIVRO, que é substantivo concreto. DO MEU PAI indica POSSE. Logo é ADJUNTO ADNOMINAL.
f) Comprei uma pizza de chocolate.
DE CHOCOLATE se liga a PIZZA, que é um substantivo concreto. DE PIZZA é expressão caracterizadora. Logo, ADJUNTO ADNOMINAL.
==> O AA pode ser representado por um pronome oblíquo átono:
ME, TE, LHE(S), NOS, VOS (o se, o, a ficam de fora) quando indicarem posse.
Sem delongas!A correspondência tem de ser assim:
ME = MEU(S), MINHA (S)
TEU = TEU(S), TUA(S)
LHE = SEU, SUA
NOS = NOSSO (S), NOSSA(S)
VOS = VOSSO(S), VOSSA(S) = Aproveitando o ensejo, esse pronome VÓS - VOS está em fase de extinção.
LHES = SEUS, SUAS
Exemplos para fixar:
1. Roubaram-lhe os documentos. Isto é, Roubaram os SEUS documentos. Logo, LHE = AA.
2. O fogo me queimou a mão. Isto é, O fogo queimou a MINHA mão. Logo, LHE = AA.
3. O amor não te cega o coração? Isto é, O amor não cega o TEU coração? Logo, LHE = AA.
Encontrar uma construção sintática como a empregada nas frases supracitadas não é tarefa fácil. Tais estruturas, não obstante, podem ser encontradas em um ambiente de linguagem mais rebuscada, no qual o autor queira demonstrar habilidade linguística.
Agora, vejamos o
COMPLEMENTO NOMINAL (CN).
Segundo a gramática de Luiz Antonio SACONNI, Nossa Gramática Teoria e Prática, muito conhecida entre estudantes,
COMPLEMENTO NOMINAL é o complemento de um nome (substantivo, adjetivo ou advérbio).
Exemplo: Juçara tem certeza DA VITÓRIA.
DA VITÓRIA completa o sentido de CERTEZA, um substantivo (portanto NOME), pois QUEM TEM CERTEZA TEM CERTEZA DE ALGUMA COISA.
a) A sala está cheia DE GENTE.
b) Tenho saudades DE TERESA.
c) Sua casa é longe DA ESCOLA.
d) A lembrança DA NAMORADA o perturbava.
e) Sairei independentemente DE SUA OPINIÃO.
Sacconi fica só na superfície... só no balanço da maré! É preciso aprofundamento.
CELSO PEDRO LUFT, professor, gramático, filólogo, lingüista e dicionarista brasileiro, em seu livro GRAMÁTICA RESUMIDA, oferece-nos expedientes inéditos e extraordinários.
Para ele,
Complemento Nominal é o termo que "completa" a significação transitiva de um nome (substantivo, adjetivo e advérbio). Pelo conteúdo TRANSITIVIDADE VERBAL (já visto em nosso Blog), percebemos que existem verbos que exigem complementos, outros não. Luft pensa da mesma forma para os nomes.
Existem certos substantivos, adjetivos e advérbios de sentido incompleto, como os verbos transitivos. Requerem, como estes, um complemento.
Existem certos substantivos, adjetivos e advérbios de sentido incompleto, como os verbos transitivos. Requerem, como estes, um complemento.
Exs: Referência... Alusivo... Longe ... À mente se impõe naturalmente uma pergunta:
REFERÊNCIA a quê?, ALUSIVO a quê?, LONGE de quê?, de onde?.
Pois bem, o complemento que responde a essas perguntas - que vai integrar essas palavras para com elas formar um todo semântico - chama-se COMPLEMENTO NOMINAL.
Exs:
Evitou a referência AOS ADVERSÁRIOS.
Discurso alusivo À DATA
A casa fica longe DA CIDADE.
O complemento nominal vem sempre preposicionado: é um verdadeiro "OBJETO INDIRETO" de nomes (substantivo, adjetivos, advérbios).
Há duas espécies de complemento nominal:
1) DE NOMES (subst., adj., adv.) derivados de verbos transitivos;
2) DE ADJETIVOS TRANSITIVOS;
3) DE SUBSTANTIVOS ou ADVÉRBIOS DERIVADOS DESTES;
1 - VERBO TRANSITIVO + COMPLEMENTO VERBAL (objeto) --> NOME "TRANS". + COMP. NOMINAL:
O racicínio funciona assim:
Ex: O prefeito queria finalizar a construção da estrada.
Temos o substantivo CONSTRUÇÃO, que é derivado do verbo CONSTRUIR.
Ora, se o verbo CONSTRUIR é verbo transitivo, isto é, um verbo que exige complemento (verbal), o substantivo derivado dele CONSTRUÇÃO também é exigirá um complemento (nominal).
Outro caso:
Ex: A suspensão do jogo gerou muita confusão.
Ora, primeiramente: SUSPENSÃO de quê? SUSPENSÃO é substantivo derivado do verbo SUSPENDER, o qual, por sua vez, é transitivo, ou seja, exige complemento (verbal). Logo seu substantivo derivado SUSPENSÃO também exigirá um complemento (nominal).
SUSPENSÃO exige uma expressão para lhe completar o sentido. É, portanto, um substantivo transitivo.
A lista continua
colocar (cartazes) --> colocação / colocador (de cartazes)
vender (móveis) --> venda / vendedor (de móveis)
inventar (um sistema) --> invenção / inventor (de um sistema)
obedecer (à lei) --> obediência / obediente (à lei)
depender (do resultado) --> dependência / dependente (do resultado)
parecer-se (com alguém) --> parecido (com alguém)
2 - ADJETIVO TRASITIVO + COMP. NOMINAL --> SUBST. TRANS. + COMP.
NOMINAL
apto (ao trabalho) --> aptidão (ao trabalho)
certo (de vencer) --> certeza (de vencer)
perito (em contas) --> perícia (em contas)
louco (por viagens) --> loucura (por viagens)
> Como se viu no lugar próprio, complemento nominal é necessário ao nome (subst., adj., adv.) que o rege;
> o adjunto adnominal - o próprio term ADJUNTO lembra - não é necessário, é termo acessório, dispensável. É um simples anexo.
Complemento Nominal: desprezo (da morte), medo (de fantasmas) etc.
Adjunto Adnominal: portão (de ferro), folha (de árvore) etc.
> O complemento nominal pode completar substantivos, adjetivos e advérbios:
lembrança (do passado), cheio (de água), perto (de casa);
o adjunto adnominal qualifica ou limita apenas substantivos: mesa (de mármore), fio (de aço) etc.
> No complemento nominal há uma IDÉIA DE RELAÇÃO, de DEPENDÊNCIA, o que não existe no adjunto adnominal.
Veja:
Ramos (de palmeira)
MAS
raiva, desprezo, amor, estima, raiva (de alguém ou a alguém).
É que o complemento é um elemento externo, distinto do seu regente; ao passo que o adjunto é elemento interno, indicativo de matéria, espécie, tipo, pertença. Aquele relaciona, este qualifica ou especifica.
> Tipo característicos de complemento nominal é o dependente de adjetivos transitivos, bem como de substantivos ou advérbios derivados destes:
CÚMPLICE (--> cumplicidade - de ou em um crime) ;
ÁVIDO (--> avidez - de dinheiro);
Note-se que o adjetivo não pode ter adjunto adnominal.
> O tipo mais comum de complemento nominal é a transformação de um complemento verbal , quando o verbo transitivo se nominaliza, isto é, se transforma em um nome (subst., adj., adv.) transitivo.
Exemplos:
INVENTAR uma máquina --> INVENÇÃO de uma máquina;
DEPENDER de --> DEPENDÊNCIA de --> DEPENDENTE d
CANCELAR algo --> CANCELAMENTO de algo;
==> O CN, assim como o AA, pode também ser representado por um pronome oblíquo átono.
1º - quando completar o sentido de um nome incompleto da oração. Geralmente, o CN, sendo um pronome átono, aparece em orações em cuja estrutura há um verbo de ligação. Isso, porém, não quer dizer que em outros casos seja impossível haver sua ocorrência.
Vejamos:
1. Ela me era fiel.
=> ELA ERA FIEL A MIM. *A MIM = CN (do nome adjetivo "FIEL"). Quem é FIEL é FIEL a alguém.
2. Eu lhe tenho respeito.
=> EU TENHO RESPEITO A TI. *A TI = CN (do nome substantivo "RESPEITO"). Quem tem respeito tem respeito a / por alguém.
A NOVA FASE.
Aqui poderíamos finalizar nossa aula numa boa! Por quê? Porque é exatamente isso o que diferencia AA de CN.
Para nosso conhecimento, isso basta. Certamente já podemos resolver algumas questões referentes a esses dois termos. Partimos de uma explicação bem simples, clara, para depois aprofundarmos mais em saberes. Analisamos detalhadamente.Porém, a busca do saber nos torna insaciáveis. Sempre queremos mais. O homem é insaciável por natureza. E quando sabemos (se é que sabemos), mais queremos. Há uma máxima: "Cuidado com o que desejas, pois poderás ser atendido". É muito interessante essa frase. Muitas vezes desejamos com tanto fervor algo e, quando conquistamos tal objetivo, parece que caímos em apatia, em profunda indiferença. Ou seja, "bem, já tenho... e agora?" E vamos à procura de dar sentido às coisas. É espetacular. Então a vida não tem sentido ... somos nós quem damos sentido a ela. O sentido da vida existe por nossa causa. O sentido da vida é darmos sentido a ela. Somos espíritos livres, aproveitando uma palavrinha de Nietzsche, então vamos além. Somos pássaros libertos. Mentalidades além de!
CAROS ALUNOS,A PARTIR DESSE INTERVALO , ABORDAREMOS QUESTÕES SEGUNDO ANÁLISES DE ENSINO SUPERIOR. DESSA FORMA, SAIBAMOS DIFERENCIAR NOSSOS ESTUDOS.
=> APROFUNDAMENTO. CONFLITOS. OPINIÕES.
AA e CN compartilham traços comuns, como:
a) a posição à direita do núcleo;
b) a inexistência de pausa;
c) a introdução por preposição, obrigatória no complemento nominal e muito frequente no adjunto;
Evanildo Bechara, em seu livro Moderna Gramática Portuguesa, escreve
Todavia o complemento nominal está semanticamente mais coeso ao núcleo, por representar uma construção derivada mediante a nominalização, fenômeno que não ocorre no adjunto adnominal.
A criança nasceu --> O nascimento da criança
A polícia prendeu o criminoso --> A prisão do criminoso pela polícia
Essa relação impossibilita o apagamento do complemento nominal, sem que isso estabeleça a razão primordial para distinguir o complemento do adjunto (grifo do próprio autor).
O nascimento (de...?)
A prisão (de...por...?)
BECHARA depois mostra o paralelismo entre a estrutura interna do complemento nominal e do verbal, conforme já vimos em LUFT.
E continua.
A seleção da preposição que introduz o complemento nominal quase sempre está determinada pela preposição que acompanha o complemento verbal.
Fui à cidade -> A ida à cidade
Penetrou na floresta -> A penetração na floresta
Incluinou-se à música -> Inclinação à música
Mas há outros que devem sua presença a traços semânticos do núcleo nominal, independentes de nominalizações. Teremos substantivos formalmente relacionados a verbos que assumem relações muito semelhantes às que ocorrem nas orações.
a saída do trem --> o trem saiu
a entrada de funcionários --> os funcionários entram
A tradição nos diz que AA é TERMO ATIVO. No entanto, após esses exemplos, percebemos o quanto é insustentável tal afirmação.
Ex: É permitida somente a entrada de pessoas autorizadas.
Em outras palavras: somente pessoas autorizadas podem entrar. DE PESSOAS AUTORIZADAS liga-se à "entrada". DE PESSAS AUTORIZADAS é termo ATIVO. É AA?
Contrariando a tradição: NÃO.
Veja:
É permitida somente a entrada.
Sem a expressão preposicionada a mensagem, realmente, fica incompleta. É evidente. Entrada de alguém. Isto é, alguém entra.Percebemos, então, que DE PESSOAS AUTORIZADAS é termo integrante de ENTRADA, e não ACESSÓRIO, dispensável. Logo, temos COMPLEMENTO NOMINAL.
A participação dos alunos --> os alunos participa
A saída dos funcionários --> os funcionários saem
A indagação do professor --> o professor indaga
Bechara vai além. O autor propõe uma espécie de classificação de complementos nominais, assim como o faz MACAMBIRA, em sua excelente obra ESTRUTURA DO VERNÁCULO.
1. A resolução do diretor => DO DIRETOR = Complemento Nominal SUBJETIVO ATIVO (porque corresponde a um sujeito ativo: O diretor resolveu).
2. O pagamento da fatura => DA FATURA = Comp. Nominal SUBJETIVO PASSIVO (porque corresponde a um sujeito passivo: A fatura foi paga).
3. A remessa dos livros => DOS LIVROS = Comp. Nominal OBJETIVO (equivalente a alguém remeteu os livros).
4. A pergunta ao aluno foi boa => AO ALUNO = Comp. Nominal OBJETIVO INDIRETO (equivalente a alguém perguntou a ele, o aluno é o alvo da pergunta).
5. A entrega de livros pelo governo = > PELO GOVERNO = Comp. Nominal de agente.
6. A ida à Petrópolis => À PETRÓPOLIS = Comp. Nominal circunstancial.
Tudo porque, como já foi mencionado, há um estreito paralelismo entre complemento nominal e orações.
Bechara também afirma que há substantivos que selecionam termos obrigatórios, inerentes ao conteúdo de pensamento designado. Estão neste caso de complementos inerentes:
a) Os substantivos relacionais, isto é, aqueles que não fazem referência a indivíduos , mas expressam relações entre indivíduos. É o caso dos termos de parentesco, do tipo de PAI, MÃE, FILHO, IRMÃO:
O filho da vizinha...O pai de Eduardo...A irmã da Kitana...Incluem-se neste rol, naturalmente, substantivos como AMIGO, COLEGA, COMPANHEIRO:
O amigo de Cícero...A colega de Lúcia...
Os nomes de partes do corpo e aqueles que aludem a partes contistutivas de uma entidade, física ou abstratamente consideradas:
os braços da dançarina...o rosto da criança...o x da questão...
Essas foram as palavras da maior autoridade viva, até hoje, em se tratando de Língua Portuguesa.
Fiquemos, pois, com seus ensinos.
Para finalizar,
a NGB (Nomenclatura Gramatical Brasileira) reconhece esses dois termos (AA e CN) e nos dá "expedientes" para diferenciar um de outro. Sabe o que diz a NGP (Nomenclatura Gramatical Portuguesa) a respeito deles?
Nada.
Simplesmente ela não fará essa distinção. Apenas chama aos dois de uma única coisa: COMPLEMENTO DETERMINATIVO.
Parece que é mais fácil desse jeito, hein?
Abraço, turma!
Prof. Hugo Magalhães.
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